JH - Judiciária do Hóquei

Mais uma vez, com a colaboração do Srº José Lameiras foi publicada no seu blog um post em que dizia oferecer-se 5000€ a quem descobrisse o dono do blog PICA PAU. O Srº Lameiras como dono de um blog e tendo ouvido e lido por variadíssimas vezes que não ligavam a este blog, não deveria publicar tal post. É mandar achas para a fogueira, levantar suspeições e eventualmente tentar denegrir alguém. Para quem não liga estão a dar importância a mais. Uma coisa é verdade, tudo o que tenho escrito, umas vezes com conhecimento de causa, outras por ter investigado são totalmente verdade. Isso é que vos magoa, não é. Quem não deve não teme, se não querem ser acusados não cometam esses erros.

Mais uma vez digo que escrevo por puro prazer, e com o objectivo de fazer passar a mensagem de que nem tudo o que parece perfeito o é. Neste caso e no que diz respeito ao Hóquei Sénior do CFE de perfeito pouco tem, existe á já varios anos pessoas que estão a mais e que prejudicam quer o clube quer a modalidade.

Quem saiu disse " foram os mesmos de sempre" e eu concordo totalmente. O dificil tem sido banir pessoas como essas, parece não haver Big Balls em quem tem responssabilidade para tal.

Amorfo com menos 100Kg

Dizem alguns dos que por la andam que a atitude do treinador do CFE é de total apatia, quer nos jogos em que esta a ganhar quer nos que está a perder. No entanto em relação as vitórias ainda pouco se sabe da sua possível reacção. A fazer lembrar a anedota contada á cerca de um cão que era do Sporting e que quando o Sporting perdia o cão ladrava muito alto. Perguntaram então. Quando ganha como é que ele reage?

Não sei ele nunca viu o Sporting ganhar.

Assim estamos nós em relação ao hóquei sénior do CFE.

Ser ou não ser eis a questão!

Ao que parece e a ver pelo que li na última edição dos Brados do Alentejo. o actual treinador da equipa sénior de hóquei em patins do Clube de Futebol de Estremoz, aquando do convite que lhe foi endereçado para treinar o que restava desta época, fez também contracto para a época seguinte. Diz ele que acontecesse o que acontecesse, fosse na segunda ou na terceira, a direcção lhe tinha proposto uma época e meia no comando da equipa. A quem lê a entrevista e a quem ouviu de viva voz na radio pode parecer um pouco descabido em função de tão maus resultados que tem obtido, mas não o é. Sabendo a grande maioria das pessoas que com ele no comando da equipa esta não tinha a mínima hipótese de se manter na segunda divisão, quis a direcção acautelar a próxima época, uma vez que se a equipa se mantivesse na segunda essa proposta de época e meia não poderia ser concretizavel, uma vez que Francisco Chouriço não possui o curso de nível 2, impossibilitando-o assim de ser o timoneiro da equipa. Para que ele possa continuar nada melhor que descer, o problema é depois subir.

Malditos Árbitros

Diz Francisco Chouriço que a má actuação da dupla de arbitragem, teve grande influencia na pesada derrota sofrida em Alenquer. Para os mais desatentos recordo que o Estremoz perdeu pela margem mínima de 10 a 1.

Não consigo entender o que poderá um árbitro ter feito de tão grave quando um resultado destes se verifica. Ao que apurei o árbitro foi obrigado a começar a intervir e bem quando o jogador Rui Mata logo no inicio do jogo agride um adversário, é admoestado com cartão azul directo e o consequente livre directo, do qual resulta o primeiro golo da formação do Alenquer.

O Estremoz viveu em anos anteriores em relação á arbitragem momentos difíceis, causados pela continuada prevaricação dos seus atletas em relação á aceitação de decisões de arbitragem. Alguns atletas ao longo de vários anos tiveram atitudes menos correctas para com os árbitros, prejudicando sistematicamente a equipa, acumulando um rol de castigos que foi engrossando o seu cadastro na FPP, tornaram-se perssonas non gratas no seio da arbitragem. O Estremoz passou desde então a ter em vários jogos dois adversários, devido a um conhecimento profundo dos elementos da arbitragem em relação a esses jogadores.

Sem dúvida o CFE foi prejudicado algumas vezes pelo simples facto de ter como jogadores elementos que tinham por variadíssimas vezes contestado de forma anormal uma decisão, levando ao extremo o seu protesto. Esses tempos acalmaram, mas ao que parece tendem a voltar. Castigos atrás de castigos em nada abonam a imagem do Estremoz, são varias as barracas em que o Estremoz se vê envolvido, como tudo se sabe seja qual for o árbitro já vai de pé atrás.

Quem tem a culpa não são os árbitros, a culpa é de quem permite que os jogadores tenham as mesmas atitudes durante anos a fio e ainda os condecorem.

MAU COMEÇO

Começou mal a equipa do Beja, a sua participação no apuramento para o campeão nacional da 3ª divisão, ao perder no seu recinto com a Académica por 1-4.

Ao que parece as coisas não estão bem, e a contestação em relação ao treinador subiu de tom. A primeira derrota motiva também a saída do plantel de Márcio Aldeagas.

A BANCADA

Sem dúvida que todas as pessoas que se deslocam ao pavilhão para presenciar um jogo de Hóquei são bem vindas. No entanto se fosse possível barrar a entrada a algumas, tanto melhor seria para qualquer espectáculo desportivo.

O que se passou na semana passada no pavilhão teve como epicentro a troca de palavras entre esposas e namoradas de alguns jogadores do Estremoz com alguns jogadores do Parede. Não sei de quem foi a culpa ou se sequer existem culpados. No entanto e sei do que falo, convenhamos que algumas das esposas ou namoradas de atletas do CFE têm um comportamento pouco adequado em relação as equipas adversarias, vaiando e insultando sistematicamente os jogadores em tom de provocação. Tudo isto é normal quer em Estremoz quer noutro pavilhão qualquer, o que é de estranhar é a sistemática reacção negativa por parte de dirigentes e jogadores da equipa sénior de hóquei em patins, partindo constantemente para a agressão quer dentro quer fora do recinto desportivo.

Sabemos que na sua grande maioria são sempre os mesmos a ter tais atitudes, e que tais atitudes têm ao longo dos anos retirado publico do pavilhão, manchado o bom nome do clube, da cidade, da modalidade, sem que se faça algo para que tais atitudes acabem de uma vez por todas.

Esta época já se verificaram situações que em nada dignificam quem veste a camisola do mais emblemático clube de hóquei em patins do Alentejo, como as constantes expulsões de atletas que se têm vindo a verificar, tentativas de agressão a adversários como a que o atleta Rui Mata fez em relação ao jogadores do Alenquer,e esta última que foi o culminar do total desnorte e mau perder de alguns. Quem não sabe andar no desporto fique em casa, acreditem que ao contrário do que possam pensar são cada vez mais os que vos irão incentivar a abandonar a modalidade. Estamos deveras a ficar fartos de vocês, meninos mimados.

HUMILHAÇÃO TOTAL

Quando soube do resultado do jogo entre o Alenquer e o Estremoz a contar para o campeonato nacional da 2º divisão fiquei chocado, melhor ainda fiquei em estado de choque. Para que fique registado o Estremoz foi goleado, enxovalhado por 10 bolas a 1. Seria muito menos doloroso e dispendioso ter o nosso clube feito falta de comparência, uma vez que o resultado seria menos pesado e menos humilhante, assim como também a multa a pagar rondaria o mesmo valor despendido em transporte, gásoleo, jantar e portagens. Para alem de tudo isto escusavam as pessoas de perguntar se eles foram mesmo jogar ou se o resultado está enganado e corresponde sim a uma falta de comparência. Não posso hoje deixar de fazer referência as palavras proferidas pelo anterior treinador na radio despertar, quando disse que jogadores como os do Estremoz há aos pontapés em muitas equipas que militam na nossa série, e que os do Estremoz têm a mania que são bons. Cada dia estas palavras são mais actuais, mudam métodos em termos de treino mas não muda o cerne da questão, os jogadores.
Os jogadores na sua grande maioria não apresentam a mínima qualidade, e quando falo em qualidade refiro-me qualidade a todos os níveis.
É uma vergonha o estado a que deixaram chegar o HÓQUEI EM PATINS DO CLUBE DE FUTEBOL DE ESTREMOZ.

Punição versus Primavera

Depois de ler a convocatória para o jogo em Alenquer que se realiza este sábado dia 21/03/2009 pelas 19:00h, dia em que a primavera começa, contacto dois factos relevantes:
1- A não convocação do até aqui sempre convocado guarda redes Carlos Pires. Terá sido castigo do treinador, da direcção ou auto castigou-se. Concordo neste caso plenamente, uma vez que o futuro passara sempre pelo Luís. Até que enfim, a carreira de Carlos Pires está a terminar, acredito que os Estremocenses não iriam aguentar muitos mais anos ter no plantel de hóquei do Estremoz um elemento como este, sem qualidade e sem postura.
2- A não convocação do atleta Vasco Quadrado eis capitão da equipa encarnada. Sei que a primavera suscita motivos de sobra para fazer passar para segundo plano uma deslocação ás 19h a Alenquer. Por exemplo um passeio de moto 4 por este lindo Alentejo. No entanto ao que apurei não é esse o motivo da sua não convocação, quis o treinador penalizar o Vasco por ele ter faltado a um treino. Que asneira tão grande, ao não convocar o Vasco é retirar qualidade á equipa, é retirar a hipótese de fazer um resultado positivo. Se for a castigar todos os jogadores que estão em incumprimento como o deveria fazer não teria jogadores para a convocatória. No entanto mais uma vez é só o Vasco o penalizado.
Tirem as vossas ilações.

A VERGONHA

Mais uma derrota caseira, que põe quase um ponto final na manutenção. Quanto ao que se passou durante o jogo e após o seu final nem vou comentar. Já li alguns comentários noutros blogs e parece-me que estão a elevar a heróis os atletas, treinador e dirigentes do hóquei Estremocense. Quando um clube com a longevidade e historial do Estremoz nesta modalidade, se tem de sujeitar a ter nas suas fileiras atletas como alguns que fazem parte deste plantel, assim como alguns dirigentes, não é difícil augurar um futuro pouco risonho. A direcção do clube devia tomar medidas e não voltar a ser conivente e passiva como até aqui.

A má imagem provocada pelos incidentes em nada favorece quer os seniores quer todos as outros escalões, ficam marcados por todo o pais nas suas deslocações.

O Ciclo

Uns acabam outros começam, como em tudo na vida. Li que o Blog " Estremoz em Debate " do meu amigo Albino Carrasquinho iria fazer uma pausa. Até aqui nada de especial, todos nós fazemos pausas. Ao que parece este espaço de referência da nossa blogosfera faz uma pausa, por motivos que sé ele pode esclarecer, mas que a grande maioria das pessoas acredita saber.

Ele deu-me as boas vindas quando me iniciei na blogosfera, hoje sou eu que lhe digo que o seu Blog foi um espaço de referência, com muita qualidade e feito de uma maneira muito apaixonada.

Desejo um rápido regresso, seja da maneira e como for, importante é regressar.

Um abraço Albino.

Mais um Jogo

A dupla de arbitragem Alentejana Jorge Monginho e Maria Cruz, foi a escolhida para conduzir os destino do jogo Estremoz - Parede. Num jogo em que só a vitória interessa será esta dupla capaz de conduzir o jogo de forma imparcial.

A BOMBA

Depois da saída do anterior treinador, teve a direcção do CFE que procurar outra alternativa para que o resto do campeonato não estivesse em risco. Das alternativas postas em cima da mesa, surgiram os nomes de Coruche, Serra, Gonçalez, Chouriço e até um de fora de Estremoz. Feitos os convites e estudadas as propostas apresentadas por cada um a escolha recaiu em Chouriço. Sabemos que este pediu um vencimento de 200.00€, que é o que ganha actualmente. Nada disso seria de estranhar, não fosse o facto de ninguém mais ganhar ou de ninguém ter ganho nas últimas épocas. Para em 13 jogos ter apenas 2 vitórias, uma contra o último que ainda não ganhou um jogo e outra frente ao Sesimbra em casa com ajuda do arbitro. Valerá a pena fazer este investimento numa pessoa que abandonou o clube por várias vezes?

É assim que querem que a modalidade sobreviva, a pagar a que não merece. A gastar dinheiro que é retirado de onde ele mais é preciso.

Assim vai o hóquei com esta direcção e estes dirigentes.

Anedótico

Mais um jogo, mais uma derrota caseira, mais uma má prestação da equipa. Diante de um adversário completamente ao alcance do Estremoz, a equipa não soube ter argumentos para brindar os presentes com uma vitória. As invenções do treinador ao colocar na baliza o experiente mas sem qualidade guarda redes Carlos Pires, inviabilizaram qualquer resultado positivo. A equipa esteve totalmente desnorteada, como desnorteado esteve também o seu treinador ao ser expulso do jogo, esse desnorte contagiou os jogadores que pareciam apáticos e sem chama. Uma má imagem deixada na Taça de Portugal, á imagem da do Campeonato. Da neve não veio aquele que já foi o capitão do Estremoz, e melhor jogador da equipa. A sua falta tem tido uma constante com Francisco Chouriço no comando da equipa, ao contrário do que alguns querem fazer transparecer. A convocação de Flávio Silva, jogador que estava parado há já dois anos, e que não tem qualidade, nada de novo emprestou á modalidade. De realçar o desaparecimento de alguns jogadores, não criticando as opções técnicas apenas estranho tal facto.

Mais uma vez a modalidade saiu a perder com a postura do treinador e dos jogadores.

DIZER?

Alguns comentários fazem referencia a que só se diz mal, elucidem-me sobre o que há para dizer de bom.

Nos últimos meses nada de bom tem acontecido, no que respeita ao hóquei em patins sénior.

Derrotas atrás de derrotas, jogar cada vez mais mal, funcionar cada vez menos como equipa, castigos, comentários em outros blogs acusando dirigentes e jogadores, faltas aos treinos e jogos, etc...

Digam o que querem que se diga de bom?

Em Queda Livre

A viagem á Madeira da equipa sénior de Hóquei em Patins do CFE, prolonga por mais uma semana os festejos Carnavalescos dos jogadores do Marítimo. Foi tal o desfile de incompetência dos jogadores do CFE, que mais parecia um grupo de foliões mascarados de jogadores de hóquei em patins. Nesse particular tenho que concordar que bem trajados, ao ponto de vencerem o concurso para a melhor mascara.

Sem qualidade, sem equipa, sem brio, sem nada.

Um grupo de foliões na verdadeira acepção da palavra.