Depois da época vergonhosa a que assistimos, nada de bom se augura para o futuro do Hóquei estremocense.
A mais que provável aposta na continuidade do treinador, é sem sombra de dúvida um duro revés para o desenvolvimento da modalidade. A continuidade de alguns jogadores mata por completo o que de bom se poderia fazer.
No entanto pouco se sabe dos preparativos da nova época, parece não haver nada para resolver, parece que tudo correu bem. O director para o hóquei é tão irresponsável e pouco conhecedor que vai fazer tudo em cima do joelho, os resultados ficaram á vista de todos. Não tem categoria nem capacidade para liderar nada.
Por todos estes motivos e mais alguns, o publico afasta-se do pavilhão. As pessoas que pensam em ajudar não querem, os que gostavam de ter lá os filhos incentivam a não ir, etc...
O Hóquei vai da mal a pior desde a formação aos seniores, não há remédio.
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Tu tens que saber todos os peidos que eles dão.
ResponderEliminarSó por não vir nada para a praça publica, quer dizer que eles não estão a trabalhar.
realmente es um grande otário.
deixem o joão dias em paz
ResponderEliminarAfinal está tudo em marcha, a ver pela entrevista dada ao jornal Ecos pelo treinador Francisco Chouriço. Vamos ter mais do mesmo, vamos ter mais chouriçada. Dos vários temas a que responde e das frases destacadas pelo jornalista em tom de enfase ou de pontos de maior destaque, realço aquela onde diz " que defende sempre os seus jogadores ". Tem uma certa piada esta afirmação, uma vez que sempre que foi treinador deixou que um jogador como Vasco Quadrado se fosse afastando progressivamente sem nunca o compreender ou defender dos ataques vindos de dentro do balneario. Ao ponto de este perder todo o interesse e deixar de jogar, ou não se mostrar disponivel para treinos e jogos.
ResponderEliminarVai no entanto o treinador dizendo que os seus jogadores não têm cultura de treino. Nada que não se tenha já ouvido dizer por outros, afinal são mais a pensar o mesmo. Diz por outro lado que jogar não é só coração, tem que se ter outros atributos, pois assim sendo e concordo plenamente, não foi conseguido nada mais que jogar individualmente em todos os jogos, mais parecia um desporto individual. O mal não é do treinadoe é dos jogadores. Estão viciados em fazer mal e como não têm concorrência, não acatam nada do que se lhes pede, julgam que são bons.
A entrevista mostra uma vontade em mudar o rumo do hóquei em Estremoz, só não sei se será possivel sem que algumas pessoas sejam afastadas. A prova de fogo é a subida de divisão, se ela não vier a acontecer será sempre uma má época, a confirmação da incapacidade de alguns jogadores para fazerem parte do plantel, a confirmação de que alguns jogadores estão a mais devido ao mau ambiente que criam e até a incapacidade do treinador em liderar um projecto ganhador, ainda mais quando só se está habituado a perder.
Não sei se melhores ventos virão, tenho as minhas dúvidas. O hóquei está podre e ninguem parece qurer restaura-lo.
Esta a tempo vá ter com adirecção e proponha as suas ideias.
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